Muito apropriado o editorial Atores e Obras sobre a oportunidade do surgimento de grupos de engenharia para atuação no segmento de obras públicas. Temos que rever a lei 8.666/93, que rege as licitações públicas, que impediu que grandes obras tivessem uma disputa concorrencial transparente e competitiva.
A abertura de mercado, acompanhada de um marco regulatório que proporcione estabilidade jurídica, será benéfica para a economia brasileira e minimizará obras que se arrastam por anos e que consomem parte significativa do orçamento público.
(Fonte: Jornal Floripa)