Empresa que executará as obras ainda não foi escolhida, obras devem custar R$ 150 mil
A Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos está analisando a carta-convite que será publicada para a escolha da empresa responsável pela reforma do prédio da Vivo Telefônica, na região central da cidade. A expectativa é que os reparos e adequações no imóvel custem R$ 150 mil. Apenas depois que a empresa for definida é que as obras podem ser iniciadas. A previsão é que o prédio da praça Monsenhor Roque Pinto de Barros seja aberto até o fim do ano.
O espaço deve será tranformado em museu de artes plásticas.
Os serviços que serão realizados pela empresa que será contratada, contemplam reformas nos pisos, telhado e pintura. As adequações são necessárias para que o espaço possa receber as atividades artísticas e a população.
De acordo com a Secretaria Municipal de Cultura, “a previsão é que até o fim deste ano o piso térreo do prédio já esteja adaptado para receber uma primeira intervenção artística, que deve ser uma exposição de obras de arte”.
O prédio que por muitos anos abrigou os serviços da empresa Telefônica foi alugado pela administração municipal no início de agosto. A intenção da Prefeitura era comprar o prédio, no entanto, para o acordo ser fechado, é necessário a autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Enquanto a decisão não sai, a Prefeitura pagará a empresa nos 12 primeiros meses, R$ 11 mil mensalmente. Depois desse período, o aluguel subirá para R$ 22 mil. O desconto foi negociado em decorrência do valor que será investido nas benfeitorias do prédio.
O acordo firmado entre a Vivo Telefônica e a administração municipal prevê que o valor pago pelo aluguel seja transformado em abatimento na futura aquisição do imóvel. O contrato de aluguel tem a vigência de cinco anos. Depois da compra, a Prefeitura deve realizar uma obra mais ampla, com a implantação de elevadores, por exemplo, para adequar o imóvel as normas de acessibilidade.
(Fonte: Moginews)